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26-05-2004

cheques do deputado Cruz Silva destinaram-se a quotas


Águeda - Peculato

O PSD respondeu hoje à notícia de alegadas suspeitas de financiamento do partido pelo social-democrata Cruz Silva, arguido no caso "Saco Azul" na Câmara de Águeda, afirmando que os cheques depositados pelo social-democrata se destinaram ao pagamento de quotas. Segundo a edição de hoje do jornal Público, as investigações do caso "Saco Azul" indicam que parte das verbas alegadamente desviadas da Câmara Municipal de Águeda podem ter sido depositadas, através de "pelo menos um cheque" do deputado Cruz Silva, numa conta do PSD que tem como primeiro titular o ex-secretário-geral do PSD, José Luís Arnaut. "Face ao teor da notícia, procedeu-se a uma análise exaustiva da contabilidade nacional do partido, tendo-se constatado a existência de alguns cheques do militante António Cruz Silva, todos de reduzidos montantes, que nada têm que ver com o financiamento do partido", refere o comunicado oficial do PSD. Os cheques daquele deputado destinaram-se "ao pagamento de quotas ou à aquisição de material de campanha", adianta o comunicado, salientando que "de todos eles foi emitido o respectivo recibo, que consta igualmente da contabilidade do partido". "Não estamos perante uma situação especial ou extraordinária", sublinha ainda o PSD, explicando que "da contabilidade do partido constam muitos outros cheques de muitos outros militantes, destinados a proceder a pagamentos de idêntica natureza". O PSD afirma que a sua direcção nacional desconhece o conteúdo do processo judicial em curso, recusando-se, por isso, a comentá-lo. O comunicado refere ainda e que as contas nacionais do partido são "objecto de análise por um revisor oficial de contas, sujeitas a auditoria externa por uma empresa da especialidade seleccionada pelo Tribunal Constitucional e julgadas por este último", tendo essas entidades concluído "sempre pela sua regularidade". No âmbito do caso "Saco Azul" da Câmara de Águeda, de onde alegadamente foram desviados fundos, foram constituídos arguidos, por suspeita de peculato e corrupção, o presidente do município de Águeda, Castro Azevedo, o deputado António Cruz Silva e o empresário Joaquim Mateus, também presidente da Junta de Freguesia de São João da Madeira.

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